Blog: Agricultura e pecuária aos olhos do invisível

Olá! O Blog de hoje vai ser sobre uma assunto que vai dar gosto de ler ou pelo menos, se interessar pelo assunto.

Há umas 5 décadas, existia um cenário totalmente diferente do que estamos inseridos hoje.

Ante de tudo, queria manifestar minha crítica a nova logo do Twitter. Um pouco de teoria da conspiração…
O que leva uma empresa trocar o símbolo de um “Pássaro” que remete a uma animal muito expressivo (comunicador) para uma letra do alfabeto, no caso, o Twitter, pela letra “X” ? Ao meu entender, creio que seja pela forma de compreender os número Romanos. O “X” representa o 10. Que em outra perspectiva, repete ao 0 e 1 dos códigos morse. Graças a Deus, no site do Agro Interação tem o “i” “I”que é o 1.

Quem já ouviu a história do Papa negro ou da profecia do papa Petros?

Bem, vou deixar isso para depois…

Vamos ao que interessa!

Antenas rádios, de emissores e captadores de telefonia, roteadores, cabos de TV e Internet, satélites, sensores dos mais variados tipos, luz infravermelha, sonares, e muito mais! Muita coisa que a gente nem sabe.

Realmente, hoje estamos em meio a isso tudo. Parece ser invisível, mas tem equipamentos eletrônicos ou analógicas que aferem, e captam esses sinais em forma de fotografia ou no formato digital.

Uma observação feita há milênios, que chega a ser invisível aos nosso olhos humanos (talvés animais possam captar de outra forma) é o campo magnético da terra, que com um auxílio de uma “agulha” imerso a um recipiente com água aponta sempre para o Norte. A gente não ver nem sente, mas com um auxílio de um instrumento, é possível constatar que existe algo invisível atuando.

Muito dos eventos naturais que acontecem em nosso planeta, são fenômenos que os cientistas ainda tentam decifrar.

No reino animal, por exemplo, as cobras possuem um órgão chamado de “foceta larial” que percebe os sinais de calor no ambiente. E existe, equipamentos que eletrônicos que funcionam de forma parecida funcionando como uma cópia desse mecanismo fisiológico das serpentes.

Partindo desse princípio das focetas lariais das serpentes, muitos equipamento ou instrumentos foram inspirados através de observações da natureza, seja do reino mineral, vegetal ou animal.

Com o passar do tempo, o homem vai agindo na natureza, e décadas após décadas, o cenário vai se modificando ou se transformando.

AÍ, é que entra o tão famoso livro quase sempre indicados por professores de biologia. Que é o livro do naturalista inglês, Charles Darwin “teoria da evolução”.

Entendo de maneira parcial ou tento compreender esses fenômenos, de maneira a fazer interpretações ao olho do observador (s).

Nesse livro, não é que caiba todas as explicações, mas é um referencial.

Para muitos, ser o mais forte, ou estar no topo da pirâmide da cadeia alimentar é sinônimo de sobrevivência.


Mas já repararam aqueles animais que são pequeninos e quase não impressionam? Muita das vezes ele sobrevivem.

Voltando ao assunto do invisível no ambiente agrícola.

Existe mais perguntas do que adaptabilidades, no que tange aos modelos de agricultura e pecuária.

As modalidades de agricultura, são diversas. Existe a camponês, o agricultor, o produtor rural, o fazendeiro.

Existe na agricultura muitos seguimentos: a biodinâmica, agroecológica, a natural, orgânica, permacultura, a biológica, a sintrópica, a convencional, etc.

E como, nessas modalidade ou seguimentos, os AGRICULTORES vão abordar esse tema?

Existe uma infinidades de equipamentos ou ferramentas no trabalho agrícola, uns são mais rudimentares ou mais sofisticados. Aderir a muitas tecnologias ou ser ponderado no uso e na hora de translocar tais tecnologias?

A sociologia entra como uma ciência, observando os aspectos dos agricultores e do ambiente ao passar das décadas. Inclusive observado essas transformações. Transcorrendo até a atual terceira revolução industrial.

Lembrei de uma frase do livro “O pequeno príncipe” que minha mãe gosta muito. que é bem assim ” O essencial está invisível aos nossos olhos”.

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