O pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro Na ONU em 2020 e o agronegócio brasileiro

Essa semana muito se falou sobre o pronunciamento do Sr. Presidente do Brasil Jair Bolsonaro. Algumas pessoas falaram que ele estava certo quando enalteceu o agronegócio brasileiro. E de fato, ele está certo, mas fez o que devia ter feito, pois o agronegócio brasileiro apenas fez o seu papel. Ano após anos, o agronegócio brasileiro se fortalece e permance em pé independente de seja qual for o presidente do Brasil. 

Usar essa elevação na divulgação do agronegócio brasileiro para campanhas eleitorais não é o correto. O setor do agronegócio é tão importante, que deve ser inabalado por qualquer tipo de governo. Seja ele, de esquerda, direita, liberal, etc..

Ser bem visto por outros países, é fundamental. Por isso é tão importante a diplomacia no ato de falar em público. No meu entender, houve erros no pronunciamento do Presidente Jair Bolsonaro. Quando ele “apontou” que as queimadas foram responsáveis por “caboclos” e “índios”. Além de deselegante foi discriminatório. 

Outro ponto a ser pautado, é a conduta de diminuir recursos financeiros para uma empresa patrimônio do Brasil e do Mundo, que é a Embrapa. Esses recursos foram diminuídos em meio a enaltação do agronegócio brasileiro no discurso da ONU. Afinal, a Embrapa teve e tem uma parcela no desenvolvimento do agronegócio no Brasil. Mesmo que iniciativas privadas estão sendo cotadas para o desenvolvimento do agro, as instituições públicas também merecem suporte. E melhor… A junção do público com o privado é o caminho no desenvolvimento agrícola, tanto em pesquisa como em assistência técnica.

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