Líderes de Agricultura do Hemisfério Ocidental divulgam nota e se comprometem em defender segurança alimentar global
Tereza Cristina participou junto com colegas da Argentina, do México, do Canadá e dos Estados Unidos. Grupo afirmou a intenção de trabalhar “em defesa da segurança alimentar global e do comércio agrícola, com base em princípios científicos e de análise de risco”.
A ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) participou da Reunião de Líderes de Agricultura no Hemisfério Ocidental. O encontro ocorreu em Niigata, no Japão, paralelamente à Reunião dos Ministros de Agricultura do G20.
Além da ministra, representando o Brasil, estiveram na reunião de líderes e secretários de Agroindústria da Argentina, Luiz Miguel Etcheverehe; aministra da Agricultura e Alimento Agrícola do Canadá, Marie-Claude Bibeau; o secretário de Agricultura e Desenvolvimento Rural do México, Victor Vilalobos, e o secretário de Agricultura dos Estados Unidos, Sonny Perdue.
No encontro, o grupo firmou a intenção de trabalhar em conjunto “em defesa da segurança alimentar global e do comércio agrícola, com base em princípios científicos e de análises de risco”.
Comunicado Conjunto dos Líderes de Agricultura do Hemisfério Ocidental, Niigata, Japão, 12 de maio de 2019
“Juntos, comprometemos-nos a trabalhar em parceria e em conjunto com outros países para apoiar abordagens regulatórias baseadas em risco e ciência, previsíveis, consistentes e transparentes. Nossas cincos nações reconhecem que inovações no setor agrícola contribuem para melhorar a produtividade – inclusive de pequenos produtores, de jovens fazendeiros e de mulheres da área rural – de forma segura e sustentável e, também, para a capacidade de nossos países de atender à crescente demanda global por alimentos. Com a população mundial projetada para alcançar 9,8 bilhões em 2050, ciência e inovação terão papel chave para permitir que produtores agrícolas alimentem a todos de forma segura.
Com líderes agrícolas do Hemisfério Ocidental, nós afirmamos nossa intenção de trabalhar juntos em defesa de comércio agrícola global, baseado em princípios científicos e análises de risco. Também afirmamos nossa intenção de permitir aos produtores acesso às ferramentas necessárias para: aumentar a produtividade; reduzir perda e desperdício de alimentos; proteger o solo, a água e a biodiversidade; e produzir alimentos seguros, nutritivos e acessíveis durante todo o ano para o benefício da população mundial.”
Fonte: www.agricultura.gov.br
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